26/11/2013 - Enfermeiros fiscais do RS participam do 5º Ecofis e 6º Senafis

O evento acontece na cidade de São Luís e reúne coordenadores de todo o país

A cidade de São Luís, no Maranhão, é o palco dos debates do 5º Encontro de Coordenadores de Fiscalização (ECOFIS) que ocorre de 26 a 28 de novembro e reúne aproximadamente cem coordenadores de todo o país.
O presidente do Coren-RS, enfermeiro Ricardo Rivero, foi participar do importante debate acompanhado de sete fiscais gaúchas e das duas enfermeiras Coordenadoras da Fiscalização, Roseli Mussoi e Mara Fagundes. Para o gestor do Conselho, a unificação da política de fiscalização fortalece a ação nacional dos Conselhos e facilita o entendimento por parte do judiciário, que muitas vezes acaba sendo acionado para acompanhar os apontamentos levantados nas diligências.

Nesta terça-feira (26/11) as discussões foram iniciadas com a palestra da presidente do Conselho Regional de Enfermagem do estado (Coren-MA), Célia Rezende. A presidente discorreu sobre o paralelo entre a gestão tradicional e a gestão contemporânea. As diferenças entre os enfoques administrativos- centralização nos recursos x enfoque nas pessoas, controle centralizado x valorização das competências, habilidades e atitudes-. Assim, com a ideia de mostrar a necessidade de se adaptar aos princípios da Nova Gestão Pública, a presidente do Coren-MA destaca essa realidade, inserida no contexto da gestão em Enfermagem. “Precisamos estar atentos a todo tipo de melhoria na gestão e ajudar sempre, da melhor forma possível, o funcionamento eficiente do Sistema Cofen/Conselhos Regionais”, enfatiza Célia Rezende.

A ideia de discussão da política de orientação do Sistema Nacional de Fiscalização também foi um ponto lembrado pelo coordenador e conselheiro do Coren-RR, Bernardo Alem. Para o coordenador, “a troca de experiências, advinda das discussões de diferentes realidades no país, enriquece toda a discussão e remete para uma questão que deve ser lembrada por todos os coordenadores: o foco.” Bernardo também destaca que a legislação que orienta as fiscalizações deve estar sempre em consonância com a realidade. “O trabalho dos fiscais deve ser visto como um exercício de inclusão e que traz benefícios para toda a sociedade”, completa o coordenador ao destacar o que considera a missão primordial dos coordenadores: “Defender a vida”.