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10/10/2022
Cofen e UnB lançam site sobre Práticas da Enfermagem na Atenção Primária
Site com infográficos e relatórios já está disponível para o público


Já estão disponíveis os dados da Pesquisa Práticas de Enfermagem no Contexto da Atenção Primária à Saúde (APS), realizada pela Universidade de Brasília, por iniciativa do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). O site (CLIQUE AQUI) concentra os dados e relatórios do estudo, que mapeia o perfil das(os) enfermeiras(os) e das práticas avançadas na APS.

Mais de 7 mil enfermeiras(os) de todas as regiões do Brasil participaram da pesquisa, que consistiu no levantamento do perfil sociodemográfico, entrevistas e coleta de narrativas do cotidiano das(os) profissionais. “Mapear a realidade na Atenção Primária é fundamental para conhecer e fortalecer as práticas avançadas de Enfermagem. Diversas práticas já são uma realidade do SUS, sendo necessário mapeá-las e qualifica-las para alcançar o impacto desejado na assistência”, afirma a presidente do Cofen, Betânia Santos.

A Enfermagem brasileira, considerada a maior força de trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS), tem sido corresponsável, prioritariamente por meio da Estratégia Saúde da Família, pela reestruturação, ampliação e melhoria do acesso e da qualificação da APS em redes integradas.

Seis em cada dez profissionais considera boas ou regulares as condições de atuação na Atenção Básica a na Estratégia de Saúde da Família. Ampla maioria (81,7%) atua em equipes que conta com presença de médica(o), mas em quase metade dessas equipes, a(o) médica(o) não é especialista em Saúde da Família e Comunidade.

Profissionais experientes – Quatro em cada dez profissionais participantes tem mais de 12 anos de experiência na Atenção Primária. Com relação à formação, uma(um) em cada quatro entrevistadas(os) concluiu especialização, 8,5% têm título de mestrado, mas apenas 5,6% fizeram residência. Fontes governamentais de informações predominam, tendo sido citadas por 7 em cada 10 entrevistadas(os) (72,7%).

As mulheres são ampla maioria (88,4%). Em relação a raça/etnia, 50,3% se declarou branca, 40,3% se declarou parda e 7,2% se declarou preta. A idade predominante varia entre 36 a 40 anos.

Práticas na APS – Sete em cada dez enfermeiras(os) realizam visitas aos indivíduos e famílias cadastradas na unidade de Saúde. Três em cada quatro participam das atividades de acolhimento e três em cada cinco fazem classificação de risco.

A pesquisa confirma a centralidade da(o) enfermeira(o) na gestão: 72,6% das(os) participantes fazem o planejamento e acompanhamento sistemáticos das ações das equipes. Mais da metade (55,6%) faz a regulação das demandas locais nas Redes de Atenção Integradas à Saúde (RAIS).

A pesquisa revela, porém, grande mobilidade. Quase 1/4 das(os) profissionais não reside no município onde trabalha e 39,5% atuam a menos de cinco anos no município.

Cotidiano do trabalho fundamenta pesquisa – “O estudo se fundamenta no exercício cotidiano do trabalho para compreender as práticas de Enfermagem”, explica a coordenadora da pesquisa, professora Fátima Sousa.  “Essas pessoas nos doaram momentos de suas difíceis jornadas de trabalho frente à rotina inglória da pandemia, acrescida das tradicionais atividades de seu exercício profissional, para nos traduzirem suas práticas da vida real em evidências de pesquisa”, agradeceu.

A oesquisa é fruto da parceria entre o Cofen e a Universidade de Brasília, por meio do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares e do Núcleo de Estudos de Saúde Pública (CEAM/NESP). Também colaboraram o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a Associação Brasileira de Enfermagem de Família e Comunidade (Abefaco) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS).

Fonte: Ascom - Cofen

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