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26/05/2025
Com crescimento de casos de Influenza A, Fiocruz reforça recomendação de máscaras em ambientes fechados

O novo Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado no dia 22 de maio, confirma o crescimento contínuo dos casos de Influenza A e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em grande parte do Brasil. A análise destaca a circulação simultânea de vírus respiratórios, como o da gripe (Influenza A) e o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), com impacto significativo nas hospitalizações e na mortalidade, sobretudo entre idosos e crianças pequenas. Diante do cenário, a Fiocruz reforça a importância de medidas preventivas, como a vacinação contra gripe e o uso de máscaras em ambientes fechados e de grande circulação, como unidades de saúde.
Para o Coren-RS, o aumento de casos precisam ser respondidos de estratégias de fortalecimento das equipes de saúde e ampliação do apoio aos profissionais da Enfermagem, especialmente em contextos de alta demanda como o atual. “Os efeitos já são perceptíveis, pois a intensificação dos casos respiratórios tem contribuído para a superlotação de serviços de emergência e ampliado a carga de trabalho das equipes de Enfermagem, que atuam desde o acolhimento inicial até os cuidados mais complexos nos leitos hospitalares”, ressalta o presidente do Coren-RS, Antônio Tolla.
De acordo com o boletim da Fiocruz, 20 das 27 unidades federativas apresentam níveis de alerta, risco ou alto risco para SRAG, com tendência de crescimento no longo prazo. Entre os estados mais afetados estão Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, além de unidades do Norte e Nordeste, como Acre, Roraima, Pará, Maranhão e Bahia. Em relação às capitais, 16 apresentam aumento preocupante de SRAG, incluindo Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Recife.
Segundo o boletim, nas quatro últimas semanas epidemiológicas, 69,7% dos óbitos por SRAG testaram positivo para Influenza A. Já o VSR tem se mantido como principal causa de internações entre crianças de até quatro anos, com maior gravidade nos menores de dois anos. Saiba mais CLICANDO AQUI.
Fonte: Setor de Comunicação e Eventos – Coren-RS (com informações da Fiocruz)
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