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31/01/2013
8ª Reunião da Câmara de Saúde da Mulher do Cofen realiza três dias de debates no RS
Rede Cegonha, parto humanizado e apoio às enfermeiras obstétricas estarão em pauta
O Coren-RS sedia a 8ª Reunião da Comissão de Saúde da Mulher do Cofen, dias 30 e 31 de janeiro e 1º de fevereiro. O objetivo da reunião é tratar de extensa pauta que envolve o apoio à atuação das enfermeiras obstétricas na perspectiva da Rede Cegonha e a discussão de estratégias para o levantamento do quantitativo de enfermeiras obstétricas atuantes no Rio Grande do Sul, bem como a discussão sobre a criação da Câmara Técnica da Saúde da Mulher do Coren-RS e o fortalecimento da autonomia das RTs e enfermeiras obstétricas da rede.
Na manhã do dia 01 de fevereiro haverá uma grande reunião unindo a Comissão de Saúde da Mulher do Cofen, a Câmara Técnica de Saúde da Mulher, a Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras (Abenfo)
, regional e nacional, e as Responsáveis Técnicas de maternidades e Centros de Parto Normal. Na ocasião será debatida a interface com a Rede Cegonha no fortalecimento da autonomia do saber-fazer da enfermeira, aspectos éticos e morais e legislação.
Participaram da reunião desta quarta-feira (31/01) a Conselheira Federal Maria de Fátima Sampaio (Cofen e CSM); Vera Cristina Bonazzi (Cofen, Abenfo e HSF); Leila Regina (Abenfo-RS); Laura de Oliveira (Abenfo-RS); Flávia Beatriz Hentschel (Coordenadora das Câmaras Técnicas Coren-RS); Kleide Ventura (Cofen, Abenfo e UFMG); Mirian Ianuch (Coordenadora Administrativo do Coren-RS); a Conselheira enfermeira do Coren-RS Ana Rita Rossato (Coordenadora da Câmara Técnica de Saúde e Atenção Básica do Coren-RS) e a Conselheira enfermeira Fabiana Rosa; o Conselheiro Federal Sebastião Duarte e o Coordenador do Grupo de Trabalho de Saúde da Mulher, Valdecyr Alves. O enfermeiro Ricardo Rivero, presidente do Coren-RS também acompanhou a reunião. Para o enfermeiro Ricardo Rivero, o tema do parto normal e do parto humanizado é de extrema importância e está na agenda das mulheres gaúchas, que querem ver garantida a chance de escolherem como será seu parto e que terão o apoio necessário e uma equipe qualificada para atendê-las.
Texto e fotos: Fernanda Barth
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